Veneno de mel

11 de outubro de 2014

Esse foi o título dado por J. Solon Hoffman para ilustrar a experiência vivida pelo conhecido explorador da África Henry M. Stanley. Em uma de suas expedições pelo continente, Stanley conta ter encontrado inimigos perigosos, membros da tribo Wambutti que ceifaram a vida de muitas pessoas entre elas alguns componentes de sua caravana. Curioso é que eles possuíam como arma apenas arcos e flechas, porém, em cada ponta daquelas frágeis flechas era colocada uma gota de veneno capaz de matar um elefante com a precisão de uma sofisticada arma. Estranho é o fato de que o veneno era extraído de certo tipo de mel.

Semelhante estratégia tem sido usada por satanás com o proposito de deturpar a palavra de Deus e com isso afetar espiritualmente aquela que é menina dos olhos de Jesus, sua igreja. Astuto, ele se utiliza de pessoas gananciosas para introduzir sutilmente seu veneno.

Em seu tempo o apóstolo Pedro já enfrentava semelhante situação e é dele que vem a advertência para a qual todo cristão deve muito bem atentar: "No passado surgiram falsos profetas no meio do povo, como também surgirão entre vocês falsos mestres. Estes introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a negar o soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. Muitos seguirão os caminhos vergonhosos desses homens e, por causa deles, será difamado o caminho da verdade. Em sua cobiça, tais mestres os explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda.” 2Pe 2.1-3 - NVI

Pr. João Seabra

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