Esse foi o título dado
por J. Solon Hoffman para ilustrar a experiência vivida pelo conhecido
explorador da África Henry M. Stanley. Em uma de suas expedições pelo
continente, Stanley conta ter encontrado inimigos perigosos, membros da tribo
Wambutti que ceifaram a vida de muitas pessoas entre elas alguns componentes de
sua caravana. Curioso é que eles possuíam como arma apenas arcos e flechas,
porém, em cada ponta daquelas frágeis flechas era colocada uma gota de veneno
capaz de matar um elefante com a precisão de uma sofisticada arma. Estranho é o
fato de que o veneno era extraído de certo tipo de mel.
Semelhante estratégia
tem sido usada por satanás com o proposito de deturpar a palavra de Deus e com
isso afetar espiritualmente aquela que é menina dos olhos de Jesus, sua igreja.
Astuto, ele se utiliza de pessoas gananciosas para introduzir sutilmente seu
veneno.
Em seu tempo o apóstolo
Pedro já enfrentava semelhante situação e é dele que vem a advertência para a
qual todo cristão deve muito bem atentar: "No passado surgiram
falsos profetas no meio do povo, como também surgirão entre vocês falsos
mestres. Estes introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a
negar o soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina
destruição. Muitos seguirão os caminhos vergonhosos desses homens e, por causa
deles, será difamado o caminho da verdade. Em sua cobiça, tais mestres os
explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira
sobre eles, e a sua destruição não tarda.” 2Pe 2.1-3 - NVI
Pr. João Seabra
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